Ralf beija-me enquanto vai adentrando com o seu mastro na minha cona, solto gemidos prazerosos, ele faz movimentos de vai e vêm lentamente, enquanto isso vai beijando o meu pescoço, chupa os meus seios e volta a beijar-me.
Depois de um tempo ele para com os movimentos de vai e vêm, e vira-me de costas para ele, em seguida ele dá um tapa forte no meu bumbum, dou um grito, depois Ralf penetra-me novamente, segura o meu cabelo e aumenta a velocidade das suas estocadas, começo a gemer baixinho... E logo nós dois chegamos ao clímax.
Ralf Campbell
Estou espalhado na cama de casal perdido em meus pensamentos e ao fundo, o som da hidromassagem denuncia que a minha musa já está no banho.
De repente ouço ela me chamar..
— Você não quer vir aqui? — Levanto da cama e caminho até o banheiro. Vejo ela imersa na espuma branca e fico um tempo admirando-a. Ela pergunta.
— Não quer entrar na banheira? — Eu olho e respondo.
— É uma boa ideia. — Ela complementa.
— Então, pega a champagne e as taças e venha. — Faço o que ela pede e retorno ao banheiro. Abro a garrafa. O estouro da rolha soa como um sinal de comemoração. Sirvo a taça dela e a minha. Tiro a roupa e vou entrando lentamente. O calor da água morna vai me envolvendo e os músculos relaxando com os toques da hidro. Fico ao lado dela, de frente. Nossos olhares se encontram e ficamos nos olhando por um tempo sem nada dizer.
Levantamos as taças e brindamos “ a nós “ e nos beijamos avidamente. Sinto a sua boca e a sua língua como se fosse a primeira vez. Quase entramos um por dentro do outro. Ela deita na banheira apoiando a taça na lateral e eu faço mesmo.
Ao lado e de frente um para o outro, fecho meus olhos e começo a alisar as suas coxas. Sinto a sua mão deslizar por minha barriga. Parecia que o tempo havia parado e que o mundo não existia. Subo a minha mão lentamente até a sua cona e ela se arrepia. Quase que sincronizada, sua mão desce até o meu mastro já totalmente ereto. Ficamos, nos masturbando suavemente sem pressa, massageados também pela temperatura morna da água. Ela acaricia meus testículos e meu períneo, me deixando arrepiado. Levo o dedo ao seu clitóris e ela geme baixinho. Ficamos nos acariciando por um tempo.
Ela vem por cima e na posição invertida, de costas para mim, começa a esfregar lentamente os lábios de sua cona de encontro ao meu mastro.
— Que delícia!! — Digo tomado pela sensação maravilhosa que esse movimento me causou.
Vamos fazendo movimentos lentos e ritmados de “vai e vem” desfrutando do calor de nossos corpos e da água da banheira. A temperatura vai subindo. De repente ela para o movimento e vai se encaixando no meu mastro. Eu sinto a cabeça deslizar pelas paredes lubrificadas da sua cona. O toque de suas nádegas em minha barriga indica que o meu mastro está totalmente dentro com os nossos corpos literalmente fundidos. Ficamos algum tempo parados, de olhos fechados entregues às nossas sensações.
Tessa começa um movimento lento de vai e vem, eu acompanho o ritmo.
— Está ficando muito gostoso. — Eu aperto as suas nádegas com as duas mãos.
— Então eu posso continuar? — Ela pergunta ofegante.
— Por favor. — Eu respondo olhando em seus olhos.
Os músculos da sua cona se contraem e abraçam ainda mais o meu mastro. Eu acompanho os movimentos segurando as suas nádegas.
Sinto sua mão passar por baixo do meu corpo e alcançar os meus testículos e meu períneo, o que me deixa com mais tesão ainda.
O tesão estava demais, a essa altura, rebolávamos avidamente com nossos sexos encaixados.
Tessa me cavalgava subindo e fazendo o meu mastro deslizar até ficar quase fora de suas carnes e depois soltava o corpo para baixo, fazendo a cabeça do mastro atingir as suas profundezas. Depois, ela contrai e descontrai os músculos da cona. O ritmo vai aumentando e a temperatura subindo. Já não estávamos aguentando de tanto tesão, a água morna da hidro dava mais tesão ainda. Sinto como se uma lava de vulcão estivesse subindo e queimando meu mastro. Eu estava prestes a gozar. De repente ela contrai fortemente os músculos da cona, quase que estrangulando o ele, e goza, ao mesmo tempo em que eu expelia a minha lava por suas entranhas! Nos agarramos e nos apertamos fortemente, enquanto todos os nossos músculos se contraiam.
Ficamos um tempo em silêncio abraçados, ouvindo a respiração um do outro. Estamos suados, apesar da água que nos banha. Lentamente, a temperatura vai baixando e vamos relaxando. Devagar eu saio de dentro dela, e nos beijamos demoradamente, ainda trocando carícias por mais algum tempo.
Relaxados, ficamos bebericando e conversando sobre nós até altas horas, curtindo o calor morno da hidro.
Tessa Bennett
Terminarmos o nosso banho na base de carícias, beijos e elogios. Após terminar de tomar banho, nos deitamos de conchinha sem roupa alguma, apenas cobertos com um lençol.
— Boa noite minha noiva, tenha um belo sono. — Ralf diz carinhoso, depositando um beijo no meu ombro.
— Boa noite meu noivo.
Logo pegamos no sono.
Ralf Campbell
Me levanto ainda sonolento, sento na cama e fico olhando para Tessa, que ainda permanece dormindo, é linda até dormindo. Vejo o celular dela vibrar em cima do criado mudo, olho por alto e vejo o nome do Jimmy, por que porra esse cara tá mandando mensagem para ela? Levanto da cama pego o celular para ler a mensagem, mas está com senha, bufo de raiva com o celular na mão, olho para cama e vejo a Tessa me olhando.
— Perdeu alguma coisa no meu celular? — Ela me encara erguendo uma das sobrancelhas.
— Não perdi nada. Por acaso você tem algo para me contar?
— O que eu teria para te contar Ralf? — Ela se levanta e vem até mim.
Não acredito que ela vai continuar sustentando essa mentira.
— Não sei, me diz você? Talvez você deva me explicar por que o arrombado do Jimmy está te mandando mensagem?
— Por que você está bisbilhotando o meu celular Ralf? — Ela pega o celular das minhas mãos.
— Eu não estava bisbilhotando nada. O Jimmy te mandou várias mensagens, eu só fiquei curioso.
— Não é o que você está pensando.
— Então me explica o que é?
— Eu pedi ao Jimmy para me ajudar com a Raven.
— Por que fez isso?
— Talvez seja porque você não me deu atenção quanto a isso.
— Eu só não quero que se arrependa depois, você acha que matar alguém é assim fácil. Que é só puxar o gatilho e pronto!
— Eu não vou ficar traumatizada ou coisa assim. Eu quero a Raven morta Ralf. — Ela diz firme.